Excelentíssimo Senhor Director do Jornal da Mealhada,
Na sequência da deliberação da ERC 56/DR-I2010, entidade à qual me vi obrigado a recorrer depois de V. Exa. me ter negado o direito de resposta a um artigo publicado por esse jornal e depois daquela entidade ter reconhecido a titularidade do direito de resposta por mim apresentado, venho entregar pessoalmente texto para ser publicado.
No texto em causa, com o título “A triste Sina da Subida dos Impostos”, assinado por António Miguel Ferreira, são feitas referências à minha pessoa, na qualidade de ex-vereador, ainda que indirectas, mas perceptíveis para qualquer munícipe atento à actividade política local, que considero ofensivas e que atentam contra o meu bom nome e imagem.
1- Em resposta a um artigo de opinião sobre a actividade da Comissão Política e dos Vereadores do PSD, o actual Presidente do PSD limitou-se a tentar denegrir, com uma atitude persecutória, quem, de forma responsável, demonstrou preocupações em relação ao rumo que tem sido seguido pelo PSD Mealhada.
2- Miguel Ferreira, não discordando de nada do que tinha sido dito, procurou apenas desviar as atenções para o número de faltas que teria dado enquanto Vereador, não percebendo sequer que é caricato prestar-se ao papel de andar a contar faltas. Não percebendo sequer que é demagogia refugiar-se nessas faltas quando sabe que se deram a partir do momento em que o PS mudou o dia das reuniões de Câmara para um dia em que me encontrava na Assembleia da República em votações. Porque será que, na altura, condenou a atitude do executivo socialista e, agora, passou por cima desse facto como se não existisse? Não percebe que aquilo que verdadeiramente conta é o contributo que cada um dá para que o seu concelho cresça?
3- O papel de alguém que preside a uma Comissão Política passa por gerar consensos, saber ouvir a crítica e não pode ser obviamente tratar mal e colocar em causa o trabalho de outros injustificadamente. É demagogo exigir que as críticas sejam feitas nos locais próprios quando sabe que os Estatutos estão a ser violados por não serem marcados plenários de militantes.
4- Não será um abuso colocar em causa a prática política de alguém que é a segunda pessoa que mais presenças teve em reuniões de Câmara no PSD, e que maior número de propostas apresentou?
5- O importante é que tenho a consciência tranquila de tudo ter feito, com dedicação, a pensar nas pessoas e no concelho.
Na sequência da deliberação da ERC 56/DR-I2010, entidade à qual me vi obrigado a recorrer depois de V. Exa. me ter negado o direito de resposta a um artigo publicado por esse jornal e depois daquela entidade ter reconhecido a titularidade do direito de resposta por mim apresentado, venho entregar pessoalmente texto para ser publicado.
No texto em causa, com o título “A triste Sina da Subida dos Impostos”, assinado por António Miguel Ferreira, são feitas referências à minha pessoa, na qualidade de ex-vereador, ainda que indirectas, mas perceptíveis para qualquer munícipe atento à actividade política local, que considero ofensivas e que atentam contra o meu bom nome e imagem.
1- Em resposta a um artigo de opinião sobre a actividade da Comissão Política e dos Vereadores do PSD, o actual Presidente do PSD limitou-se a tentar denegrir, com uma atitude persecutória, quem, de forma responsável, demonstrou preocupações em relação ao rumo que tem sido seguido pelo PSD Mealhada.
2- Miguel Ferreira, não discordando de nada do que tinha sido dito, procurou apenas desviar as atenções para o número de faltas que teria dado enquanto Vereador, não percebendo sequer que é caricato prestar-se ao papel de andar a contar faltas. Não percebendo sequer que é demagogia refugiar-se nessas faltas quando sabe que se deram a partir do momento em que o PS mudou o dia das reuniões de Câmara para um dia em que me encontrava na Assembleia da República em votações. Porque será que, na altura, condenou a atitude do executivo socialista e, agora, passou por cima desse facto como se não existisse? Não percebe que aquilo que verdadeiramente conta é o contributo que cada um dá para que o seu concelho cresça?
3- O papel de alguém que preside a uma Comissão Política passa por gerar consensos, saber ouvir a crítica e não pode ser obviamente tratar mal e colocar em causa o trabalho de outros injustificadamente. É demagogo exigir que as críticas sejam feitas nos locais próprios quando sabe que os Estatutos estão a ser violados por não serem marcados plenários de militantes.
4- Não será um abuso colocar em causa a prática política de alguém que é a segunda pessoa que mais presenças teve em reuniões de Câmara no PSD, e que maior número de propostas apresentou?
5- O importante é que tenho a consciência tranquila de tudo ter feito, com dedicação, a pensar nas pessoas e no concelho.