Congratulo-me com a posição da ACIM em relação aos impostos municipais, isto porque vem claramente ao encontro do que tem sido ao longo dos anos uma reivindicação sistemática feita pelos Vereadores do PSD.
Recordo uma das propostas chumbadas em reunião de Câmara com o voto de qualidade do Sr. Presidente da Câmara.
Derrama
reduzir este imposto, à semelhança do que tem vindo a acontecer em concelhos vizinhos por entendermos, que este deve constituir um sinal de confiança para os empresários que queiram investir e/ou manter as suas empresas no concelho da Mealhada.
Imposto Municipal sobre Imóveis
reduzir este imposto, na seguinte proporção:
- prédios urbanos de 0,4%; e, prédios urbanos avaliados 0,2%;
Ou ainda e em alternativa, à anterior proposta, manter os indicados valores do ano de 2006, ou seja, de 0,8% (prédios urbanos) e 0,5% (prédios urbanos avaliados), sendo que, as receitas provenientes da diferença entre os valores agora propostos e os anteriores que implicariam a indicada redução, seriam obrigatoriamente canalizados para a recuperação imediata dos Bairros Sociais existentes no Concelho, os quais se encontram em perfeito estado de degradação, em especial, o Bairro Social do Canedo, na Pampilhosa, no qual os seus habitantes vivem em condições desumanas e completamente marginalizados.
reduzir este imposto, à semelhança do que tem vindo a acontecer em concelhos vizinhos por entendermos, que este deve constituir um sinal de confiança para os empresários que queiram investir e/ou manter as suas empresas no concelho da Mealhada.
Imposto Municipal sobre Imóveis
reduzir este imposto, na seguinte proporção:
- prédios urbanos de 0,4%; e, prédios urbanos avaliados 0,2%;
Ou ainda e em alternativa, à anterior proposta, manter os indicados valores do ano de 2006, ou seja, de 0,8% (prédios urbanos) e 0,5% (prédios urbanos avaliados), sendo que, as receitas provenientes da diferença entre os valores agora propostos e os anteriores que implicariam a indicada redução, seriam obrigatoriamente canalizados para a recuperação imediata dos Bairros Sociais existentes no Concelho, os quais se encontram em perfeito estado de degradação, em especial, o Bairro Social do Canedo, na Pampilhosa, no qual os seus habitantes vivem em condições desumanas e completamente marginalizados.
7 comentários:
Ainda bem que voltaste, pá!
Estávamos fartos de posts da treta.
Andavas a visitar outros ambientes, não era?
Valeu a pena a zanga entre as comadres ACIM e CMM.
Pelo menos já dizem alto o que pensam baixinho...
Bem que se podem esforçar mas não vale a pena.
Só em vésperas de eleições é que o fazem.
Aguardem.
Há pessoas a viver da reforma ou com ordenados baixos, que por uma qualquer razão (por ex. falecimento do conjugue) viram o seu património ser reavaliado de acordo com as novas regras. E são-lhes agora apresentadas taxas, com montantes elevados, que essas pessoas não conseguem pagar ou têm muitas dificuldades para o fazer.
Manter as actuais taxas, além de injustas (por estarem muitas vezes sobre-avaliadas) são uma crueldade para com os munícipes, sobretudo numa fase económica difícil que o país atravessa.
Por este motivo (e mais alguns) entendo que as taxas têm de baixar. Chegou a hora de dizer BASTA!!!
Em relação à obtenção de fundos para Bairros degradados ou qualquer outro fim, não encontro objecções à aplicação de taxas agravadas, por exemplo para prédios devolutos.
Os proprietários de prédios devolutos que contribuam maioritariamente para resolver os problemas dos prédios degradados.
Caro tribuno,
Na realidade as propostas de diminuição da derrama e da afectação das receitas do IMI à recuperação das habitações degradadas do concelho, especialmente, o Bairro Social do Canedo, parecem-me positivas.
É confrangedor como nos últimos anos temos assistido a uma lenta estagnação do tecido industrial existente e a uma inabilidade para cativar novas empresas para as Zonas Industriais ultimamente definidas.
Sobre o IMI também diversas críticas podem ser apontadas à CMM. Não obstante ser um dos poucos concelhos a praticar as taxas máximas permitidas, não se preocupa numa utilização coerente dessas verbas. Cabral lembra-me Salazar no aspecto económico. Prefere que a Câmara tenha uma saúde financeira mais que próspera e se possível com o dinheirinho a render. Entretanto rasgos e ousadias, preocupações sociais e investimento social não fazem parte do léxico "Cabralista".
Ave Caesar
Vamos ver se os "XUXAS"cumprem com o que prometeram,na AM que aprovou as taxas em Setembro de 2006,disseram que as taxas seriam reavaliadas de acordo com as cobranças,comparadas com os impostos substituidos.Ora as receitas são excelentes e a Camara não aplicou os valores autorizados
pela AM,pois passou um saldo enorme
para 2007.É imperativo cumprir as promessas feitas,até a Filomena já reconheceu essa necessidade,será desta?
Muito bem, caro Jerico.
Você pode ser Jerico mas de burro não tem nada!
Essa do agravamento das taxas dos prédios devolutos é de mestre. Duvido é que o Sr. Presidente da Câmara aceite isso porque seria ele um dos visados.
Ter uma vivenda, herdada dos pais, em boas condições de habitabilidade mas desocupada há quase dez anos é próprio de um verdadeiro socialista, não é?
Alto aí, já me esquecia ... está à espera de um negócio com uma construtora para que seja demolida a vivenda e lá sejam construídos apartamentos.
A moral é muito boa, bla,bla,bla,... para os outros.
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