Pede-se à polícia a identificação dos que apuparam e que averigue se deviam estar a trabalhar à hora em que apuparam. Entretanto podem-se suspender (como o Charua e o José Rodrigues dos Santos).
Ai que este governo continua a lidar muito mal com a contestação. É pena porque estragam em pouco tempo uma imagem mediática que deu muito trabalho (de relações públicas, não de boa governação) a construir.
É incrível que certas pessoas achem bem a suspensão do JRS e que algumas apresentem o alegado alto ordenado como justificação. Jornalista ou não, empregado de um serviço público ou de um privado tem o direito de dar opiniões sobre o que acha mal sem sofrer sanções desde que no serviço cumpra a sua função. Não se pode dizer mal do patrão mesmo que seja verdade?
Quase apostaria que á cravinhomania o menino já tem assegurado tacho noutro lugar. Á boa maneira portuga deu-lhe um laivo de "coragem" tendo o futuro assegurado. É aquele tipo de pré-acordo que os futebolistas assinam com dois ou mais clubes e que serve para ou renovar com a mesma equipe ou ir para outra.
«Há 3 anos atrás a actual Administração da RTP interferiu com as funções de director de informação. Na altura, a AACS deliberou sobre o acto. (...) Admnistração deixou-se usar pelo governo de então.»
Sim, e o ministro era o Morais Sarmento. O mesmo que defendia que deve ser o Governo a definir o modelo de programação da RTP, uma vez que é o Executivo que responde pelas decisões adoptadas na estação pública. O mesmo que reintroduziu a taxa audio-visual que por ano «dá» 100 milhões de euros.
1. «Quem apoia este mentiroso compulsivo, que só sabe fazer propaganda?» O BES e os lobbies financiadores/betão/PPP de Lisboa.
2. O erro em Portugal é julgar-se que o desenvolvimento se obtem pela modernização das empresas actualmente existentes, quando o caminho correcto é a mudança para produtos e serviços de maior valor acrescentado. O Estado dedica-se a apoiar a modernização de empresas quando deveria apoiar candidaturas que levassem à alteração do perfil industrial, como por exemplo os industrias de cutelaria de Guimaraes estão a tentar fazer passando a fabricar instrumentos cirúgicos. Paralelamente e paradoxalmente o Estado quer modernizar as empresas mas não consegue modernizar-se a ele próprio. O governo electrónico é uma falácia porque é apenas uma máscara electrónica para serviços operacionais do estado local e central muito pouco eficientes e produtivos. O Estado deveria desistir de apoiar empresas e também de andar a cobrar impostos às empresas. Devia dedicar-se à sua verdadeira reengenharia, descentralizando competencias para as regiões dando liberdade às forçar creativas fora de Lisboa para se tornarem mais competitivas. O PRACE não é mais do que despedir uns quantos e mudar algumas instalações. 90% da despesa do Estado continua a ser central.
7 comentários:
"quem trabalha não anda nos apupos"
Pede-se à polícia a identificação dos que apuparam e que averigue se deviam estar a trabalhar à hora em que apuparam. Entretanto podem-se suspender (como o Charua e o José Rodrigues dos Santos).
Ai que este governo continua a lidar muito mal com a contestação. É pena porque estragam em pouco tempo uma imagem mediática que deu muito trabalho (de relações públicas, não de boa governação) a construir.
Já o J.Coelho dizia: "Quem se mete com o PS leva"
É incrível que certas pessoas achem bem a suspensão do JRS e que algumas apresentem o alegado alto ordenado como justificação. Jornalista ou não, empregado de um serviço público ou de um privado tem o direito de dar opiniões sobre o que acha mal sem sofrer sanções desde que no serviço cumpra a sua função. Não se pode dizer mal do patrão mesmo que seja verdade?
Acho incrivel como se pode suspender uma pessoa por dizer a verdade!Se o jrs tem provas quem deve ser suspensa e a administracao da rtp!
Quase apostaria que á cravinhomania o menino já tem assegurado tacho noutro lugar.
Á boa maneira portuga deu-lhe um laivo de "coragem" tendo o futuro assegurado.
É aquele tipo de pré-acordo que os futebolistas assinam com dois ou mais clubes e que serve para ou renovar com a mesma equipe ou ir para outra.
«Há 3 anos atrás a actual Administração da RTP interferiu com as funções de director de informação. Na altura, a AACS deliberou sobre o acto. (...) Admnistração deixou-se usar pelo governo de então.»
Sim, e o ministro era o Morais Sarmento.
O mesmo que defendia que deve ser o Governo a definir o modelo de programação da RTP, uma vez que é o Executivo que responde pelas decisões adoptadas na estação pública.
O mesmo que reintroduziu a taxa audio-visual que por ano «dá» 100 milhões de euros.
1. «Quem apoia este mentiroso compulsivo, que só sabe fazer propaganda?» O BES e os lobbies financiadores/betão/PPP de Lisboa.
2. O erro em Portugal é julgar-se que o desenvolvimento se obtem pela modernização das empresas actualmente existentes, quando o caminho correcto é a mudança para produtos e serviços de maior valor acrescentado. O Estado dedica-se a apoiar a modernização de empresas quando deveria apoiar candidaturas que levassem à alteração do perfil industrial, como por exemplo os industrias de cutelaria de Guimaraes estão a tentar fazer passando a fabricar instrumentos cirúgicos. Paralelamente e paradoxalmente o Estado quer modernizar as empresas mas não consegue modernizar-se a ele próprio. O governo electrónico é uma falácia porque é apenas uma máscara electrónica para serviços operacionais do estado local e central muito pouco eficientes e produtivos. O Estado deveria desistir de apoiar empresas e também de andar a cobrar impostos às empresas. Devia dedicar-se à sua verdadeira reengenharia, descentralizando competencias para as regiões dando liberdade às forçar creativas fora de Lisboa para se tornarem mais competitivas. O PRACE não é mais do que despedir uns quantos e mudar algumas instalações. 90% da despesa do Estado continua a ser central.
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