Em França aprovaram uma lei que permite que os condenados judicialmente «mesmo após já terem cumprido a sua pena, [e que] ainda sejam considerados perigosos para a sociedade» possam permanecer «detidos» em centros especiais, indefinidamente.
Também por lá, o direito à liberdade de expressão se mantêm circunstancialmente coartado, punindo-se criminalmente quem presta certo e determinado tipo de declarações públicas.
Também por lá, o direito à liberdade de expressão se mantêm circunstancialmente coartado, punindo-se criminalmente quem presta certo e determinado tipo de declarações públicas.
6 comentários:
Temos por aqui, alguns casos, que seria para considerar tais
medidas. A brutalidade e a continuidade, parece justificar as
tais medidas, para defesa de terceiros e do proprio
nesta república nacional-socialista não há liberdade e as pequenas liberdades estão a diminuir cada dia que passa.
a liberdade é só para comissários politicos e bufos.
falta o muro da vergonha… ainda lá chegamos
Ou seja:
Eu sou um desgraçado com fome e sou apanhado a roubar uma galinha.
Sou condenado rapidamente (os pilha-galinhas são condenados rapidamente), e o nível de desemprego no país prova que, se sair, continuarei a ser um desgraçado com fome e que roubarei outras galinhas.
Enquanto se mantiverem no poder os Sócrates, o Silvas e toda essa gente, ou seja, eternamente, as minhas condições de sobrevivência não melhorarão e serei, em resumo, condenado a prisão perpétua por ter roubado, uma vez uma galinha.
Nos Tribunais Plenários de Salazar eram muitas vezes aplicadas essas medidas aos presos políticos.
Se essa lei for para gajos tipo pedófilos reincidentes, não concordo mas aceito-a.
Sr Outro Anónimo Diz, apanhado a roubar galinhas? De facto o senhor deveria ficar preso não era por ser perigoso à sociedade, mas por ser um verdadeiro incompetente. Ponham-se lá as coisas nos sítios certos e acabemos com os fantasmas do Salazar. Apesar da estupidez reinante ainda acredito na inteligência e bom senso de alguns legisladores, e repare, os crimes não são todos iguais, logo o seu tratamento jamais poderá ser o mesmo, com o risco de condenarmos o assassino e o pilha galinha à mesma pena… pilha galinhas, francamente.
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