Em 2004, na altura Deputado, entreguei um requerimento na Assembleia da República a questionar o Ministério da Justiça sobre as instalações do Tribunal da Comarca da Mealhada. Ver requerimento...
Este requerimento até hoje não obteve qualquer resposta.
Este requerimento até hoje não obteve qualquer resposta.
Vários anos depois, este Governo, apresenta agora uma proposta que ao que parece poderá alterar significativamente o funcionamento da actual Comarca da Mealhada, esvaziando gravemente as suas competências.
Caso a sede da futura Comarca que o Tribunal da Mealhada poderá vir a integrar seja em Aveiro, vai criar um maior e “perigoso” distanciamento entre os tribunais e os cidadãos, o que é bastante lesivo para os interesses do nosso concelho.
[ver aqui um resumo da proposta do governo]
5 comentários:
E a familia que doou a Casa Amarela para se fazer um espaço cultural? Será que não sentem razões para se sentirem ultrajados?
Já bastava o espólio que contam ter desaparecido.
Onde anda o Presidente da Câmara?
Sempre que o Governo nos prejudica o Sr. Cabral desaparece.
Vamos ver se o Litério tem a mesma reacção...
Está tudo alinhado pelo mesmo diapasão: Poupar, poupar, poupar, reduzir o déficit, reduzir o déficit, reduzir o déficit, a todo o custo, a todo o custo, a todo o custo,
NEM QUE POR CAUSA DISSO O PAÍS FIQUE DESERTIFICADO EM GRANDE PARTE DO SEU TERRITÓRIO!!!!
(Até que, um dia, esse mesmo território seja ocupado DE FACTO pelos nossos hermanos). Se não o queremos nós, se o abandonamos nós, atávicos e conformados que somos, eles saberão aproveitar-se disso!!!
E então, estas inteligências que agora nos governam, tomarão consciência de que afinal o mais importante não era a redução do déficit à custa da redução da despesa a todo o custo. Mas nessa altura já será tarde de mais. Burros, burros, os verdadeiros burros, não são estas luminárias que agora nos governam: somos nós que não expulsamos enquanto é tempo estes vendilhões do templo.
Bonito bonito é fazer requerimentos na assembleia da república que tenham resposta.
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