quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

O homem do momento...

José Calhoa é anunciado como candidato à Comissão Política do PS contra Rui Marqueiro.
Apenas fica por saber se vai usar a mesma tática que usou nas eleições para a direcção do Jardim de Infância Odete Isabel.
Aparece na frente da Lista mas depois o Presidente é outro... e até já se sabe quem...

9 comentários:

Anónimo disse...

Começou a guerra dos tachos. Mas o lado do PSD não se pode rir.
Já agora deixo a pergunta: Quem é essa personagem? José Calhoa?

Anónimo disse...

É a arma secreta do Cabral.

Anónimo disse...

O Cabral podia ter escolhido a Filomena para este combate.
Mas assim foi melhor para ela é que ninguém se apercebe que só tira votos.

Anónimo disse...

Não menosprezem o jovem Calhoa, já provou que merece a confiança da maioria dos militantes. E agora onde vai cair o papão do Luso?

Anónimo disse...

O CC sempre usou essa táctica, mandar outros para a frente e ele depois fica com os despojos da batalha.
E lá vai arranjando mandaretes que lhe fazem o serviço sujo...
Deve contrapartida ao desenvolvimento... e despovoamento de Barcouço. Vejam-se os censos 2001.

Contador de Estórias disse...

Todos os partidos e respectivos politicos de poleiro usam essa estratégia... Só que às vezes corre mal!!! Zangam-se as comadres... e mais não digo...

Anónimo disse...

Não restam duvidas que CC é um estratega.
Conseguiu que Calhoa depois de ter sido um apaniguado de Marqueiro seja agora o seu maior ponta de lança.
E a sua arte é tão maquiavélica que consegue que Calhoa nem se aperceba de que está a ser usado.
Pelo contrário Calhoa ainda pensa que é ele próprio que decide alguma coisa.
Cabral está de parabéns. É o verdadeiro estratega político.

Anónimo disse...

O Calhoa é uma pessoa bem intencionada, caiu foi numa alcateia de lobos velhos.
Mas só é lobo quem lhe veste a pele.

Anónimo disse...

Seja qual for o candidato do PS (coisa que não me interessa mesmo nada), a questão é conhecer a equipa. Esqueçam as cabeças, se o corpo está gasto.

Esta é uma discussão improfícua até à hora das eleições.