terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Títulos

Título "Marqueiristas afrontam Cabral"
Sub-Título "Deputados socialistas, em votação de braço no ar, obrigados a escolher: Cabral ou Marqueiro" In Jornal da Mealhada.
Confesso que ao ler estas duas frases tive pena dos autarcas socialistas na Assembleia Municipal, parecem pessoas tão decididas e que até têm vontade própria, mas afinal, são obrigados, a propósito de uma proposta sobre o Quadro de Pessoal da Câmara, a escolher entre Cabral e Marqueiro. Outra novidade é que deixaram de haver socialistas mas passaram a existir os Marqueiristas e os Cabralistas.

10 comentários:

Anónimo disse...

Marqueiristas, Cabralistas e os outros.

Anónimo disse...

Os do PSD são os Carvalheiristas. Venha o Diabo e escolha!!!

Anónimo disse...

Não deu nada como deputado e agora quer outra vez a Câmara. Dá-me a impressão que os militantes que ele expulsou do PS à uns anos, agora dávam-lhe jeito.É que a vida dá muitas voltas.

Anónimo disse...

Os jornais estão condenados a serem sensasionalistas para atrairem pessoas. É a vida.

Anónimo disse...

os jornais estão condenados a ser de fraca qualidade. Baixo teor jornalístico... eu chamava-lhes mais "panfletos" que jornais.

S.P.

Anónimo disse...

Sensacionalistas sao os politicos da nossa terra que sao uns polemicos, tenham vergonha e deixem se de queixar dos jornais ...
Enfim, o pais esta de tanga, mas a Mealhada exagera! Quem paga e o povo ...

Anónimo disse...

De tanga estão 95% das Câmaras do País. A Mealhada está nos outros 5%

Anónimo disse...

Os jornalistas é que devem deixar de se queixar dos políticos e fazer trabalhos bem feitos.

Anónimo disse...

O António Miguel no Milha de Caligula defende o Título do Jornal da Mealhada, que na sua opinião é muito bem feito.
Segundo o António o Breda não sabe ler. O que António veio confirmar é que o que se votou foi uma guerra entre duas pessoas e não as suas propostas.
E nesta guerra o PSD fez o jogo do Marqueiro.
As propostas pouco contam, o que conta é a guerra política.

Anónimo disse...

Realmente também me parece que frequentemente as pessoas nem saberão ao certo naquilo em que estão a votar... Se o problema era a criação de lugares, então aprovam um novo mapa de pessoal? E não aprovam a reestruturação do organigrama que tem mais a ver com a organização do pessoal, do que propriamente com a criação de lugares (exceptuando as chefias…)?
O mapa de pessoal proposto pela facção Marqueiro é diferente do da proposta da Câmara? Só assim se vê alguma lógica para toda esta confusão...