terça-feira, 2 de junho de 2009

As "Bastonadas" continuam...

Hoje no, Prós e Contras, os advogados e o Bastonário "degladiaram-se". Quando precisamos cada vez mais de acreditar na nossa "justiça", advogados e bastonário conseguem, com esta discussão, que seja cada vez maior a desconfiança no nosso sistema judicial.

11 comentários:

Anónimo disse...

Existe muito ódio e outros sentimentos pessoais difusos, Rogério Alves ganhou o debate, Marinho Pinto consegue ganhar uma vantagem táctica, pois isto está longe do fim, agora o Pinto Abreu parecia um puto, parece um pouco verde, deve ser bom no escritório, já me disseram muito bem dele, mas na barra eu não o solicitava.

Anónimo disse...

como estudante de direito, tenho medo…

Tonto disse...

Eu gosto do Marinho Pinto! Qu’é qu’eu hei de fazer?

Manuel Abreu disse...

Acho triste que advogados respeitados como os que hoje literalmente se enfrentaram não sejam capazes de resolver problemas internos em sede própria.
Roça o vergonhoso a campanha que tem sido movida contra um Bastonário democraticamente eleito, concorde-se ou não com o seu estilo, vergonha agravada pelos meios escolhidos pela dita “oposição” que, para além de revelarem uma fraca inteligência jurídica (já que claramente ilegais, o que é perfeitamente perceptível a um cidadão comum que se dê ao trabalho de ler o Estatuto da Ordem dos Advogados), revelam um total desrespeito pelos interesses de toda uma classe profissional, totalmente secundarizados perante opiniões e motivações pessoais e moralistas.
Uma vergonha…

Sofia Ventura disse...

“Roça o vergonhoso a campanha que tem sido movida contra um Bastonário democraticamente eleito”

Hitler também foi eleito. A legitimidade de um governante não se basta com a eleição democrática.

O programa do candidato a Bastonário Marinho e Pinto não dizia absolutamente nada acerca da extinção dos conselhos Distritais; o programa do candidato Marinho e Pinto não dizia absolutamente nada acerca da desvalorização da participação dos advogados em matérias que lhes dizem directamente respeito.

O equivalente do que o Bastonário propõe seria extinguir as Câmaras Municipais e centralizar todas as decisões do país no Governo central.

Acima de tudo, não admito ao Dr. Marinho Pinto, Bastonário ou não, que me passe um atestado de menoridade mental: foi eleito para nos representar, o que em qualquer sistema democrático implica prestar contas aos seus eleitores e não para, depois de eleito, responder à classe que representa que não tem mais explicações a dar porque lhe foi dada carta branca.

Em democracia não existem cartas brancas,. Não há democracia sem responsabilidade.

Em suma, o Bastonário recorda-me algo que li a um autor francês que dizia que quer a extrema esquerda e a extrema direita dão azo a sistemas antidemocráticos, a diferença é que a extrema esquerda tem o coração no sítio certo. Não ponho em causa que o Bastonário tenha “o coração no sítio certo”, mas isso não me basta.

Anónimo disse...

aqueles tres estarolas a atacarem o bastonario, pareciam os tres professores velhotes e bafientos a fazerem o exame ao “vasquinho da anatomia”.
E ficamos todos a saber que eles tambem tem um mastroideu, que eh passarem a frente de todos os comuns mortais nas filas.
conselho de borla deste vosso amigo… vao tomar banho!

Anónimo disse...

O problema é que M. Pinto só acerta às vezes; dá uma no cravo e várias na ferradura.
Além disso ele é apenas bastonário dos advogados e não da opinião publica.

Anónimo disse...

Um cozinheiro de um restaurante vai diariamente a um supermercado às compras. Devido a essa frequência e porque os clientes têm de ter o almoço pronto ao meio dia,os cozinheiros deviam ter direito de preferência nos supermercados.

Anónimo disse...

Parece que o homem do Licor Beirão prescindia de advogados e defendia-se ele próprio nos tribunais. Chegou à conclusão de que os advogados só atrapalhavam.

Anónimo disse...

Andam para aí advogados sem escrúpulos. Levam a camisa a qualquer desgraçado(a) e não fazem nada que preste. Há cunhas nos tribunais. Os juízes são comprados.
A Justiça em Portugal é uma autêntica vergonha. Os ricos é que se safam. Os pobres não têm direito à justiça. Há advogados que levam fortunas aos seus clientes e, no final das causas, ficam com percentagens calamitosas.
Sou a favor de um homem como o Marinho Pinto. Quem não gosta dele é a Manuela Moura Guedes, mas essa sai impune, porque o marido é um tótó e ela tem um grande rolo da massa lá em casa.

Vitor Marques disse...

Tanto barulho, não sei mas parece-me que deve haver aqui dinheiro, ou na Ordem ou nas Distritais, provavelmente em ambos os lados. Penso que isto tudo passa pela gestão desse dinheiro, se a ordem fosse pobre não discutiam tanto. Já agora Sr. Advogados, dêm o exemplo e lembrem-se roupa suja lava-se em casa, na praça pública fica sempre com manchas, não interessa quem ou como se lava.