sábado, 1 de março de 2008

Luta pelo poder.

Rui Marqueiro é candidato a Presidente da Comissão Política do PS assumindo claramente que está disponivel e com vontade de ser o candidato do seu partido à Câmara.
José Calhoa é candidato a Presidente da Comissão Política do PS assumindo que não defende para candidato à Câmara nem Rui Marqueiro nem Carlos Cabral a bem da "renovação".
Carlos Cabral já demonstrou ter grande vontade de ser candidato de novo à Câmara e apoia José Calhoa.
Como normalmente 2+2 são quatro algo não bate certo. Então se Carlos Cabral sabe que Rui Marqueiro em caso de vitória não o vai indicar, e, José Calhoa se mantiver a palavra também não, porque não ficou sossegado ou apresentou a sua própria candidatura?

10 comentários:

Anónimo disse...

Elementar meu caro Breda. O Cabral não podia ir a votos porque sabia que podia perder contra o Marqueiro e não podia arriscar.
Lançou o Calhoa porque dos restantes apoiantes que tem nenhum consegue ter simpatias (Filomena e Tó Jó) ficando na esperança que o Calhoa depois lhe retribua este apoio com a candidatura à Câmara.

Anónimo disse...

Estou impressionado com o anónimo porque concordo com a sua leitura. É muito jogo de cintura...

Anónimo disse...

ahahahahah

Anónimo disse...

E a luta pelo poder no PSD? Como estará a correr?

Anónimo disse...

O Rui Marqueiro e o Carlos Cabral nunca se deram bem. Desde cedo que o que os ligava era a própria sobrevivência política.
A partir do momento que um deixou de precisar do outro e criou autonomia zangaram-se as comadres.

Anónimo disse...

Eu diria mais quando havia dois tachos para duas pessoas esteve sempre tudo bem. O pior foi quando o DR Marqueiro perdeu o tacho em Lisboa e quis voltar ao tacho de onde saiu.
Mas o tacho estava ocupado. Um tacho para dois não dá. Ou arranjamos rápidamente mais um tacho ou dois tachos porque agora o Dr Calhoa também quer ou então vai haver guerra na cozinha.
A falta de tachos é um grave problema. Mãos à obra.

Anónimo disse...

Isto promete!

Anónimo disse...

E no PSD quem são os galos e onde estão os tachos?

Anónimo disse...

Breda Marques a decisão que tomou de livremente se afastar desta guerra no inicio não a levei a sério. Pensei que era uma invenção política. Agora começo a pensar que afinal esteve sempre a falar a sério.
Felicito-o por isso. Nunca pensei que tivesse coragem. Basta falar consigo uma vez para perceber que respira política.
Decisões certamente dificeis mas cada vez mais apreciadas.

Anónimo disse...

Está na cara. O Cabral não teve tomat.. E apostou naquele que lhe pareceu mais maniável.