terça-feira, 22 de abril de 2008

É preciso saber ganhar e saber perder.

Os Vereadores vão a votos nas eleições internas do partido? Não.
Perdem legitimidade conforme o resultado de eleições internas? Não.
Os Estatutos do PSD em algum lado dizem que cabe ás Comissões políticas decidir pelos seus autarcas? Não
Os Estatutos do PSD dizem que as Comissões Políticas devem apoiar os seus autarcas? Sim
A legitimidade dos candidatos a Câmaras é ganha quando são eleitos? Sim
Existe algum concelho onde os Vereadores não tenham autonomia para preparar as suas reuniões? Não
Devem nas decisões políticas procurar estar em sintonia com as Comissões Políticas? Sim
Sempre funcionaram assim desde o inicio do mandato? Sim
Não é um acto de suicidio político ser incoerente? Sim
Misturar pequenez política com actos institucionais não prejudica o partido? Sim

11 comentários:

Anónimo disse...

E eu acrescentaria: não seria normal que quem não se sente bem na equipa a que pertence deveria assumir as suas responsabilidades e colocar o lugar á disposição? SIm

Anónimo disse...

Cada um deve saber estar no seu lugar e com pessoas capazes de falar mal da sua própria equipa só para ter direito a uma fotografia do jornal demonstrando ter um mau perder o PSD não vai a lado nenhum.

Anónimo disse...

O melhor é deixar o seu amigo a falar sózinho.

Anónimo disse...

Não tinha percebido este post até ler o Jornal da Mealhada. É cada tiro no pé. Os Vereadores mesmo perdendo são eleitos. No PS quando perdem são na mesma eleitos. Mas no PSD que eu saiba quem perde não fica a representar ninguém. O Dr Rui Frias perdeu por muito menos e não ficou em bicos de pés a dizer que representava 40% dos votos. O Marques Mendes perdeu as eleições contra Menezes e não ficou arepresentar ninguém. Quem perde mete a viola no saco e vai para casa. Certos pseudo políticos acham que tudo gravita à volta deles não tendo a noção do ridiculo.

Anónimo disse...

Preciso de uma explicação. Não foi o Breda que convidou os outros elementos da Vereação para a Lista da Câmara? E não aceitaram? Se um deles agora não lhe reconhece legitimidade o que lá está a fazer? Devia ter vergonha e sair.
Então esse sr reconheceu-lhe legitimidade para o convidar para a lista e não reconhece agora depois de perder as eleições legitimidade para liderar a equipa na Câmara?
Quem perdeu a legitimidade de representar o partido foi ele. Tem toda a razão os vereadores não foram aos votos.
Não diga que não foi avisado.

Anónimo disse...

Eu apoiei o Carlos Marques mas discordo do que anda a fazer. Se não reconhece legitimidade ao Breda devia sair da Câmara e ser substituido. E se tem divergências devia dizer em privado, no interior do partido. É uma dependência não concordar com alguém e ficar agarrado ao lugar. Se não concorda só tinha uma attude digna a tomar, sair e deixar que outro pudesse continuar o trabalho que começaram.
É uma questão de principios. Se fosse hoje teria votado em branco.
Também discordei do Breda quando fez as escolhas da Câmara. Pensei que me tinha enganado em relação a quem ele escolheu da Pampilhosa mas afinal estava certo. Nunca devia ter ido na lista.

Anónimo disse...

Está à vista de todos,como pode este senhor apresentar um projecto para unir,quando cada vez que faz uma intervenção,pretende sempre excluir alguém.
O Sr Carlos Marques deve tentar estar calado algum tempo e reflectir!
A continuar assim nem agora nem nunca, vai ter apoio dos militantes.

Anónimo disse...

Existem cães que não conhecem o dono. Em todos os partidos isso acontece.

Conta-Corrente disse...

Aconselho moderação nos comentários. Pode dizer-se a mesma coisa sem ofender ninguém.
Caso contrário sou obrigado a censurar.

Anónimo disse...

Poderes repticios?
São os poderes dos répteis?
Muito simpático para com a pessoa que o convidou para ocupar o lugar de Vereador. Querer dar saltos maiores que a perna é o que dá.

Anónimo disse...

Carlos Marques devia ser como os carros modernos: quando é necessário desliga-se o airbag para não magoar ninguém.
Mas não é e como tal, sempre que é deixado à solta, magoa-se mais a ele que aos outros.
E isso é uma coisa que ninguem lhe conseguirá meter na cabeça.