Sede Região de Turismo do Centro no Luso. Porque razão não se há-de empenhar a Câmara Municipal da Mealhada para criar condições para que no seu concelho, mais concretamente na Vila do Luso, fique instalada a futura Região de Turismo do Centro?
Este foi um "Post" que escrevi em Janeiro deste ano. Parece agora ainda mais actual. Na altura ninguém deu importância, mas a partir do momento que se começou a discutir a hipótese da sede da Região de Turismo do Centro, poder ser instalada na Curia, acordaram algumas consciências.
17 comentários:
É pá, se quiseres saber a minha opinião, vai ao amoteluso. Não estou para escrever duas vezes a mesma coisa e ainda por cima a dizer bem de ti: ainda me saltava alguma pedra do rim. LOL
A verdade é que o Gonçalo Breda se distingue dos outros políticos do concelho por pensar um pouco mais à frente.
Em várias ocasiões tem sido fácil perceber o seu sentido de oportunidade.
Falta na nossa Câmara alguém com visão e com o conhecimento que o Breda tem.
No PSD da Mealhada parece que todos preferem andar a guerrear uns com os outros e a tentar passar por cima uns dos outros do que trabalhar.
Mesmo não sendo militante do PSD é fácil simpatizar com alguém muito mais novo que tem garra e marca com as suas ideias.
Nunca desista. É um mundo cão e é nessa parte que tem tido azar nas pessoas que escolhe para ter ao seu lado, na primeira oportunidade querem eles próprios ser estrelas, mesmo não sabendo como. Mas trabalhe que o tempo é bom conselheiro.
É um profissional. Teve uma boa escola na JSD e um bom Mestre no PSD.
O Breda tem personalidade politica de génio. Brilhantes ideias e desastrosas estratégias.
Ouvi dizer que ficava em Aveiro, por isso Coimbra até se zangou, Carlos Encarnação, diz mesmo que sai da região de turismo!
então em que ficamos, Aveiro ou Curia, exagerado, não?
Breda Curia grande treta...
Amigo Egidio a Curia fica no Distrito de Aveiro.
Capiche?
A dúvida é se fica no Distrito de Coimbra ou no de Aveiro.
Sede era Aveiro Capiche!
A inteligência deixa muito a desejar mas…como sempre em cada terra há um Chico esperto!
Não é Breda, claro pensa que é maioral é o que se vê…nem no PSD serve, mas adiante que atrás vem gente.
Querem a Cúria que assim seja, porque senão ninguém vos atura, mas uma certeza tenham que não é!...
Para um leigo
alguém que me explique, com fundamentos técnicos, económicos e de estratégia em termos de oferta de turismo para a Região Centro,
o que tem a Curia ou Luso para oferecer, por troca com Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz ou Viseu.
De todas a que realmente e sem facciosismo melhor colocada estaria não seria Coimbra?
Porque uma coisa é querer-mos as coisas no quintal (claro é bom)o médico, a justiça, a policia, o emprego,...., mas! e pode? quem paga?. (cuidado que o mesmo está a cansar-se)
A sede é um local meramente burocrático.
O que está em cima da mesa é uma guerra de egos. Uma guerra essencialmente fomentada por Coimbra que se sente roubada como pretensa capital do Centro e pela Figueira que se reclama capital do turismo no Centro.
Em termos práticos, a Curia ou o Luso não ganharão muito em ter cá aquilo. É preciso é garantir que o Luso e a Curia mantenham as suas Juntas de Turismo e que essas estruturas sejam convenientemente apoiadas pela estrutura central e pelo poder autárquico. Claro que dá notoriedade, mas pouco mais.
Discordo de Pedro Costa. Seria uma vantagem para o Luso e para o concelho ter a sede da Região de Turismo enorme. Primeiro dinamizava o espaço que antes albergava a Junta de Turismo.
Segundo todo o movimento que gerava passava pelo Luso. Qualquer turista que procurasse informações sobre a região centro acabava por passar no Luso.
Terceiro sempre que se falasse em Turismo no Centro obrigatoriamente se falava no Luso.
Lamento desapontá-lo, mas a função da sede do organismo não passa por distribuir brochuras aos turistas.
É apenas um conjunto de gabinetes (nem o factor emprego será relevante) onde se planeia, gere e controla a estratégia.´
É só notoriedade.
Mas eu ficaria muito contente se fosse instalada no nosso concelho.
Em cada panfleto, em cada flyer, em cada papel timbrado, em cada envelope estaria o nome Luso e concelho da Mealhada.
Portugal dos pequenitos...
A sede desta coisa é vai trazer turistas aos trambolhões? Parecem as testemunhas de jeová.
Quando as pessoas estão desesperadas acreditam em tudo.
Não façam o trabalho de casa e depois digam que a sorte vos é madrasta.
Há que levar à ribalta pelo menos um problema:
1 - Coimbra é "DE FACTO" o único destino turístico de valor internacional de que dispomos na região centro (entenda-se Centro no seu sentido alargado).
2 - A "NOVA" região de turismo do centro fica vazia de conteúdo sem a entrada de Coimbra, mas o contrário não se verifica.
3 - é natural que quem tem os trunfos, os utilize, nem que seja só para chatear o Governo.
4 - Existem apenas duas coisas que Coimbra deseja na sua "carteira" de valências que valorizam directamente a própria Cidade: Praia e Casino (Figueira da Foz) e o Bussaco.
5 - Existe muito mais para ler nas entrelinhas desta questão do que a questão da sede.
6 - É óbvio que a questão da sede, pelo menos se se fizer sentir a influência de um hoteleiro que tem hoteis no Bussaco, Coimbra e Curia, vai "cair" para o lado da Curia (como de costume e face ao divórcio progressivo mas constante, da empresa e família, relativamente ao Luso).
7 - Se pensar com o "coração", é óbvio que teria orgulho na sede de um organismo deste tipo na minha terra, mas mais importante do que isso, É QUE FUNCIONE BEM E NÃO SEJA APENAS UM MEIO DE GASTAR DINHEIRO EM DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DA PRÓPRIA ESTRUTURA.
Este post é sintomático dum defeito lusitano: falar de qualquer coisa sem saber do que se está a falar...
A sede não vai para a Mealhada nem para lado nenhum porque está já fixada em Portaria. É em Aveiro.
E Aveiro, para todos os fins dessa Portaria é Aveiro-concelho.
Não há qualquer referência aí a distritos (só a NUTs) e consequentemente Aveiro só pode ser aí entendido como o munícipio.
Se lessem as leis em vez de emprenharem de ouvido, não desperdiçavam tantos caracteres...
Cumprimentos.
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