Este é o meu email: breda.marques@net.novis.pt. Agradeço contributos, para esta "exposição" de fotografias de casas degradadas, das várias freguesias do concelho.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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Gonçalo Breda Marques
12 comentários:
Felicito-o pela iniciativa. Vou enviar umas fotografias do Travasso. Não sou de cá mas é a minha terra de adopção.
Melhores cumprimentos
António Vaz Melo
Isto não é nada comparado com Conimbriga.
Felicito o Gonçalo Breda por demonstrar que existe tanto por fazer no concelho.
O concelho envelheceu. As pessoas andam a comprar apartamentos longe das suas raizes em vez de serem encitivadas a recuperar casas antigas.
Parabéns por este trabalho.
Quando o vereador for a Barcouço vai ver que são mais as casas degradadas do que as novas.
Quando puder passe no meu galinheiro. Está a precisar de mudar os aluminios.
Meu caro Gonçalo, aqui está o exemplo flagrante do falhanço das políticas de ordenamento do território neste concelho, que infelizmente é extensivo a muitos outros.
Vê o que se passou quando se iniciou a revisão do PDM. Em todas as freguesias se pedia a criação de zonas de expansão urbana mesmo que para isso se fosse desafectar áreas de RAN e REN. Valeu quase tudo no que toca a cedências, para não perder votos. Entretanto nas novas zonas potencialmente urbanizáveis vai ser preciso investir em infra-estruturas e equipamentos à conta do Município. Enquanto isso, a degradação e o abandono continua nos centros onde essas infra-estruturas e equipamentos já estão criados e subaproveitados.
A solução passa por fazer o contrário do que se tem feito até agora. Condicionar as zonas de expansão urbana e criar mecanismos de compensação para quem investir na compra para recuperação e utilização de habitações degradadas nos núcleos urbanos.
Tenho-o por pessoa,para além de político, séria e por isso lhe deixo aqui a minha opinião. Caso contrário, como acontece com outros seus parceiros da política, não perderia o meu tempo.
Pois considero que a degradação dos nossos centros urbanos é o resultado de toda uma política que tem protegido os interesses especulativos. Veja, por exemplo, se eu tivesse herdado dos meus familiares uma habitação antiga, só uma oferta considerável me faria pensar em vendê-la. Enquanto tal não acontecer vou deixá-la estar pois poderá ser uma das formas mais rentáveis de aplicar o meu capital. Não assumo encargos com a conservação e os impostos são, nestes casos pouco mais que simbólicos. Assim deixá-la-ia estar à espera de melhores dias e outras oportunidades de negócio.
É o que acontece com vários políticos da nossa praça incluindo o "mayor" que foi herdeiro da casa dos pais, ambos já falecidos e que a tem abandonada há vários anos! Pergunte-lhe qual o motivo e diga-lhe que é um péssimo exemplo.
Enquanto estas atitudes especulativas se passam á porta de cada um estão aplicados milhares de euros de infra-estruturas pagas com o erário público e sem terem a contrapartida devida pela utilização. É a rede de àgua de consumo, a de saneamento, a eléctrica, a telefónica, etc., etc..
Em alguns municípios, poucos é certo, este problema já foi encarado e foram encontradas algumas soluções. Uma delas passa por onerar a taxa de IMI a pagar por esses prédios e com isso fazer reflectir os proprietários sobre a viabilidade de manter a situação de especulação. Agora ser o público a suportar recuperações, isso não pf.
Não me vou alongar mais nos meus argumentos. Se pretender dialogar sobre o assunto estarei à disposição nesta sua "coluna".
Saudações.
Certas pessoas deviam vender alguns palacetes abandonados como a Vila Rosa na Pampilhosa ou mesmo doar para que alguém os pudesse recuperar.
A Junta da Pampilhosa e a Câmara Municipal deviam ter comprado a Vila Rosa para fazer lá a sede da Junta. Recuperavam a casa, tinham espaço exterior para desenvolver actividades e a própria casa dava para albergar imensas iniciativas.
E a casa das Teixeirinhas, uma verdadeira preciosidade, com as paredes interiores forradas a pano!, há mais de uma década abandonada e vandalizada! Um verdadeiro crime!
E o Chalé Suisso, edifício com longa história, que foi aposento real, agora à espera de cair... que bem que ficava ali uma nova instituição de assistência a idosos, bem diferente do "guetto" actual, sem por em causa o serviço prestado mas apenas a localização, resultado da teimosia do actual presidente da câmara, então presidente do CAPP. E apesar das fracas condições, o actual não tem vagas obrigando os nossos idosos a terem de recorrer a outras instituições fora do seu meio.
E tantos outros edifícios de muito valor arquitectónico a degradarem-se pelo abandono e vandalismo e pela indiferença dos poderes públicos.
E com esta abundância de abandonos a Junta da Pampilhosa opta por construir de raiz uma nova sede numa zona e rua congestionadas.
Que raio de país este onde nos coube nascer!
bem tem de se dar o mérito a quem o tem.realmente este trabalho é só um pequeno exemplo de quanto o conselho da mealhada no seu global(incluindo a cidade em si)se está a tornar velho triste sem solução há vista para este problema municipal que quanto a mim ninguem quer assumir como seu.... por isso para mim o unico culpado ou culpados são o senhor presidente da camara e o chefe do departamento de obras publicas,porque isso tambem é responsabilidade dele visto que se percorrerem o conselho 70% das casas em ruinas pertensem ao municipio da mealhada. exemplo: casa do povo da pampilhosa.
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