Rui Marqueiro, em conferência de imprensa, assumiu a convicção de que os Presidentes de Junta estariam ao lado do candidato escolhido pelo Partido. Questionados pelo Mealhada Moderna, Vitor Matos, Homero Serra, Delfim Martins, José Rosas e Manuel Cardoso foram peremptórios ao manifestar o seu apoio inequivoco a Carlos Cabral e só a Carlos Cabral. Benjamim Almeida assumiu que qualquer dos candidatos lhe servia mas, no entanto, avisou estar saturado. Terá sido um erro de análise por parte de Rui Marqueiro? Que foi surpreendente foi!
quarta-feira, 4 de março de 2009
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7 comentários:
Foi surpreendente e inoportuno para Marqueiro. Os Presidentes de Junta não podem ser desvalorizados. Ao longo dos anos têm tido uma grande parte da responsabilidade dos resultados.
Não me interessa para nada saber se Santana Lopes tem queda para Chopin. O que me custa é saber que, como secretário de Estado de Cultura e presidente de Câmara, foi incapaz de promover o direito de acesso de todos ao conhecimento e transformou as suas funções numa máquina para comprar apoios políticos entre os actores de novelas. É-me indiferente se Cavaco distingue Thomas Mann de Thomas More. Gostava que tivesse mais Mundo, fosse através dos livros fosse através de um conceito um pouco mais lato de cultura, que nasce dessa qualidade humana bem mais relevante que é a curiosidade permanente por tudo o que não se sabe. Não me interessa saber o que Passos Coelho leu de Jean-Paul Sartre. Gostava é de saber se, para além do circuito laranja da carne assada, aprendeu alguma coisa sobre as coisas da vida.
Ora bem: O melhor era estas duas máquinas, através da sua douta habilidade, virem comer um leitão com os presidentes e, no final, colocá-los todos em sentido.
Ai Marqueirito, Marqueirito, tão traidores e interesseiros que eles são. Até o "Mr. Water President", que tu livraste da desgraça, te enganou.
Erro de análise porque confiou neles e eles viraram-lhe as costas.
Entretanto:
ESTÃO APROVADOS OS ESTATUTOS DA MATA DO BUÇACO.
Mais uma vez, muito, muito obrigado grande AFONSO CANDAL.
Mais uma parangona " Mr. Secretary Water".
Entretanto, entretanto o dinheiro para as obras vai embora. Entretanto, entretanto, mais uma vez ficamos a olhar para as parangonas.
E já agora este "grande" candal é o tal que diz que todos nós temos momentos infelises. Grande em má educação lá isso é, e sai ao pai!
Primeiro os parabéns a todos os que se dedicaram ao problema da recuperação da Mata do Buçaco.
Agora vejamos, se a Fundação não servirá de capa à inoperância do Governo Socialista, que muito provavelmente, não conseguirá segurar os 1.300.000 euros,destinados à construção de um centro interpretativo, e que por falta de um simples documento, esta verba terá que ser devolvida a Bruxelas.
Para o arranque da Fundação a conclusão deste centro, obra já adjudicadas a uma empresa, seria uma base mais sólida de arranque.
Esperemos que a dita devolução de valores a Bruxelas,não se venha a concretizar .
Meu Caro Jorge Carvalho:
Assim se faz política. Ou melhor, é assim que fazes política:
"...muito obrigado, grande AFONSO CANDAL"
Com o nome todo em MAIUSCULAS. Assim mesmo - é o maior porque te mexeu os cordelinhos. É bestial. Se não tivesse mexido os cordelinhos seria uma BESTA. Inapelavelmente, não é, Jorge?
É por estas e por outras que detesto a política, a nossa baixa política. Em vez de justiça, impera a correlação de forças, o chico espertismo, onde ganha sempre aquele que sabe mexer os cordelinhos.
(Embora esteja de acordo com a Fundação Buçaco - ainda bem que nasceu. Desculpa, mas não te concedo o direito de gostar mais do Buçaco do que eu).
Mas se nasceu APENAS porque alguém soube mexer os cordelinhos, nasceu torta. E quem nasce torto e aleijado, tarde ou nunca se endireita. A ver vamos.
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