segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Hoje é dia de aniversário!

É verdade! Todos os anos festejo o meu aniversário...

17 comentários:

alex disse...

Então muitos parabéns! Bons festejos!

Afonso Candal disse...

Então,parabéns Gonçalo! Que a vida te sorria da foram que tu mais desjas.

Anónimo disse...

Então que venham daí esses ossos... Parabéns Gonçalo!
Que se repita por muitos e saudáveis anus...

JS

Vitor Marques disse...

parabéns meu caro. Amanhã sou eu!

Anónimo disse...

Um forte abraço dos forcados amadores de Benavente

Anónimo disse...

Parabéns Gonçalito. Que este dia se repita por muitos e longos anos, para dares combate ao Carvalheira e ao Peres.
Deixo-te este presente e espero que sejas feliz. Com toda a sinceridade:
AMA A VIDA!

*****

Manuela Ferreira Leite, 2 de Julho de 2008: "A família tem por objectivo a procriação." Manuela Ferreira Leite, 1 de Novembro de 2008: "As grandes obras públicas só ajudam a combater o desemprego de Cabo Verde e da Ucrânia." Manuela Ferreira Leite, 12 de Novembro de 2008: "Não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite." Manuela Ferreira Leite, 17 de Novembro de 2008: "Não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia."

Como diria o engenheiro Guterres, é fazer as contas: só nos últimos 15 dias, Manuela Ferreira Leite proferiu três frases incompatíveis com um mínimo de sentido de Estado, já para não dizer de flagrante incómodo com as mais elementares regras democráticas. Sobre todos esses temas, o PSD veio depois esclarecer que aquilo que foi dito não era aquilo que Manuela Ferreira Leite queria dizer. Donde se conclui que Manuela Ferreira Leite teria grandes vantagens em se fazer acompanhar por um tradutor, de forma a solucionar o irritante desfasamento entre o seu cérebro e as suas cordas vocais. Manifestamente - atrever-me-ia mesmo a dizer "felizmente" -, o seu pensamento não coincide com as palavras que lhe saem da boca.

Dir-me-ão: mas onde está o seu sentido de humor, meu caro? Já não se pode ser irónico nesta terra? Poder, pode. Mas eu acho tão natural em Manuela Ferreira Leite o uso da ironia quanto o uso da mini-saia. Não, aquilo não foi bem ironia. Aliás, aquilo nem sequer foi uma gafe. A gafe, por definição, é uma ocorrência rara. Quando deixa de ser rara, deixa de ser gafe. O que Manuela Ferreira Leite tem, afinal, é uma segunda natureza com uma inesperada propensão para o desastre, o que é tanto mais surpreendente quanto a sua imagem pública era de rigor, ascetismo, medição calculada das intervenções.

É por isso que a actual líder do PSD está a atingir níveis olímpicos de desilusão: a diferença entre aquilo que dela se esperava e aquilo que dela se está a ter é gigantesca. De Pedro Santana Lopes, nunca ninguém esperou muito. De Luís Filipe Menezes, ninguém espera nada. Mas Manuela Ferreira Leite era um caso diferente: vinha alcandorada de referência moral do PSD, de regeneradora da seriedade perdida, de férrea combatente do caos. Pacheco Pereira jurou pela biblioteca da Marmeleira que ela é que era. E, vai-se a ver, Manuela Ferreira Leite não só sucumbe ao velho cálculo político (a tentativa de moralização das listas iniciada por Marques Mendes já é uma miragem) como é um susto cada vez que abre a boca. Pobre PSD. Alguém envie um exorcista para a São Caetano à Lapa, se faz favor.
Esta atolainada mais parece o Conde Drácula. E o Carvalheira anda furioso com ela, porque não lhe mandam dinheiro nenhum para a campanha.

VELOX CONSILIUM SEQUITUR POENIENTIA

Esta é para o GAIUS.lol

Pedro Costa disse...

Parabéns.
Então já assaste o petisco que te enviei por mail esta manhã?

Egídio Peixoto disse...

Parabéns Gonçalo!
Que festejes por muitos e longos anos de boa saúde e se possível na nossa companhia e, claro daqueles que mais ama...

Anónimo disse...

Os aniversários são bons para ti. As estatísticas mostram que as pessoas que celebram mais aniversários, vivem mais tempo. O tempo pode ser um excelente curador, mas é um péssimo esteticista.
Um alguém tão especial como o Gonçalo,merece toda felicidade do mundo!
A sua maneira de ser, as suas atitudes,são as suas marcas registadas.Por isso, e por tantas outras coisas,é que eu não poderia
jamais esquecer de lhe desejar felicidades!
Continue brilhando, como sempre brilhou,e, assim, terá sempre pessoas declarando carinho e amizade com o meu amigo Gonçalo.
Eu também quero participar neste seu dia tão importante.
Aproveito para lhe desejar
uma vida cheia de realizações.E que com a sua sabedoria e bondade
continue conquistando as boas amizades.
O Gonçalo merece!
Essa Manuela Ferreira Leite é que não lhe canta os parabéns. Os cabo-verdianos e os ucranianos que se naturalizaram portugueses, não lhe dão um único voto. E se o Carvalheira diz o mesmo, “leva” também.
É, ou não é, Gonçalito?
PARABÉNS!

Anónimo disse...

Parabéns.

Feliz aniversario.

Anónimo disse...

Big Breda um abraço de parabéns.
CN

Anónimo disse...

O nosso aniversariante GBM, a quem desejo muitas felicidades e muitos anos de vida, no vídeo que tem no seu blogue sobre a Carolina Patrocínio, tem andado a esquecer-se sobre a “Dama de Ferro”, digo “Dama de Papel Vegetal”, porque as calinadas são de fazer inveja ao nosso amigo César Carvalheira e ao ilustre causídico Gaius da Pampilhosa do Botão, o tal que percorre milhas de sabedoria abstracta, à procura de impor definitivamente os seus ideais.
Não me custa imaginar que Manuela Ferreira Leite seja pessoa para comer uvas com grainhas. No que me diz respeito, nem isto abona a em favor da líder do PSD nem aquilo joga em desfavor da mandatária para a Juventude do PS. Aliás, recordo com especial pesar o dia em que a minha mãe deixou de me descascar as maçãs. A vida continua e hoje, sem tão gentis cuidados, sou uma pessoa condenada a consumir fibras. Fruta na fruteira, cabe constatar que Manuela Ferreira (a candidatada) tem uma presença na vida política portuguesa muito semelhante à de Carolina Patrocínio. Onde a imagem de uma representa a beleza e a juventude, a imagem de outra representa a verdade. Irmanadas como significantes imagéticos pouco mais têm a propor do aquilo que aparentam (no caso da Carolina) ou aquilo que querem aparentar (caso de MFL).

Como significantes puros que nalgum momento se deixaram contaminar, o erro de Carolina foi falar dando laivos de aristocracia endinheirada à imagem de menina bonita. O erro de Manuela Ferreira Leite foi deixar-se mostrar como a "madrinha" de António Preto. De resto Ferreira Leite evita cada palavra a mais, aflige-se com cada enunciado que faça perigar a verdade que Pacheco Pereira entreviu há meses num grande plano das suas rugas. Ao falar demais Carolina Patrocínio sublinhou o vazio político da sua mundividência. Já Ferreira Leite, ao nada dizer, luta por fundar a verdade no culto contemporâneo da (sua) imagem. Beleza e verdade, a cada conceito o seu modelito.
A “Manela” não diz nada de jeito sobre cultura, educação, ciência, ambiente, Europa, justiça, administração, Segurança Social, luta contra a criminalidade, defesa, luta contra o terrorismo, imigração, política no sentido mais estrito, relações partidárias, reforço da democracia.
Manuela Ferreira Leite anda, com Alberto João Jardim, a inaugurar praças na Madeira. Não tem nada de mal. É sinal de obra feita. Mas podia avisar os seus correligionários que, por aqui, no continente, se desdobram em declarações contra membros do governo que se deslocam aqui ou ali, para usarem o mesmo critério de apreciação. A «verdade» agradece (não esquecer que a «política de verdade» é um slogan lançado por Trotsky , em 1908, que deu origem à «Verdade» (Pravda, em russo) jornal da tendência trotskista dentro do partido social democrata russo, do qual Lenine e os bolcheviques se apoderaram em 1912 e que veio a ser, depois de 1917, o órgão oficial do comité central do partido comunista da URSS. Como não podia deixar de ser, a «política de verdade» tem a sua história, não apareceu ontem com o PSD, mas José Pacheco Pereira deve saber explicar isto melhor d
É como o Avé César que engoliu em seco o caso do pavimento do parque, aliando-se aos protestos do excomungado actor que apanha ar puro em Lorvão, para elevação do seu ego.
Hoje, podem crer, estamos solidários com o Gonçalo. Pessoas como ele vão fazer muita falta e quatro anos é muito tempo.
Parabéns amigo Gonçalo!
Um grande Abraço de Fraternidade.

Conta-Corrente disse...

A Alex, Juiz, Vitor Marques, JS, Pedro Costa, Egídio Peixoto, CN, anónimos e a todos que tiveram a atenção de me telefonar o meu muito obrigado. Um abraço amigo.

Frederico disse...

vim agora ao teu blog. parabéns gonçalo. estás a ficar velhote...

um abraço Amigo - Frederico

Anónimo disse...

Essa da Manuela Ferreira Leite, após a sua desastrosa ida à Madeira elogiar o "democrata" Jardim e as suas liberdades, quando aqui no continente fala de "asfixia democrática" tem que se lhe diga. O melhor era, sem dúvida, irem buscar o Marques Mendes outra vez. Ganharíamos sem problemas. A propósito já viram o painel gigante com o Carvalheira com o seu séquito hilariante e obsequente? Depois das eleições a ver vamos como vai ficar o superavit deste orçamento, com as despesas inerentes ao percurso. Talvez tenho sido o melhor que poderia acontecer ao GBM, porque na próxima régie vai entrar com toda a artilharia para a reedificação do partido, eliminando os interesses execráveis do Peres, Carvalheira & Pinheiro, S.A., cujas acções ficarão ao preço dos tremoços.
Ora aqui está o golpe de asa de um grande estratega político. Saber esperar e utilizar a táctica do quadrado, com padeira da Póvoa que entrará de rompante nas quatro maravilhas.
É só esperar para ver. Tenho que parabentear, em duplicado, o meu Amigo e grande Senhor Gonçalo Breda Marques pelo seu enorme carácter e pelo seu sentido de observação notável.

Anónimo disse...

Ecce Homo.

Publicado ex aequo em " A Milha de Calígula".


O Senhor Gaius viu o mesmo debate que eu vi? Não terá adormecido com o Valium que tomou?
Invocando o próprio programa eleitoral do BE, José Sócrates conseguiu colocar Francisco Louçã à defesa. Em causa, uma proposta para se acabar com as deduções fiscais.

Francisco Louçã tinha vários "casos" na manga. José Sócrates só tinha um. Mas o que tinha era de peso e o líder do Bloco de Esquerda teve dificuldades em explicar-se. Os líderes do PS e do Bloco de Esquerda confrontaram-se ontem na RTP1, com moderação de Judite Sousa. Louçã passou grande parte do frente- -a-frente de ontem à defesa e isso ainda não lhe tinha acontecido.

O "caso" que Sócrates levou ao debate foi o programa eleitoral do Bloco de Esquerda. Segundo disse, este propõe não só a eliminação dos benefícios fiscais para os PPR (Planos de Poupança-Reforma) como também a eliminação de todas as deduções fiscais sobre gastos na educação ou na saúde. "Isto conduziria a um aumento brutal da carga fiscal sobre a classe média", disse o líder socialista. "Isto não é [Américo] Amorim nenhum, é a classe média!", acrescentou, dizendo que as medidas bloquistas obrigariam a mais mil milhões de euros em impostos.

Louçã, aparentemente, não esperava que o secretário-geral do PS tivesse lido o programa do Bloco tão em pormenor. Argumentou que os PPR já não dão rendimento nenhum porque "a bolsa caiu 80%". E acrescentou, quanto às deduções fiscais, que o programa do BE também propõe um Serviço Nacional de Saúde inteiramente gratuito ("as taxas moderadoras são um ataque aos pobres") e ainda, na educação, que os manuais escolares sejam oferecidos. Dito de outra forma: segundo o líder do BE, não haverá lugar a deduções fiscais porque os contribuintes deixarão de ter despesas na educação e na saúde.

Mas Sócrates voltou à carga pelos menos mais duas vezes. Acusou Louçã de "radicalismo" e denunciou-lhe uma "recaída ideológica". "Sei que no movimento revolucionário a classe média sempre foi vista como uma classe que estava a mais, entre as vanguardas da classe operária e a burguesia."

Nesta altura, Louçã esteve quase a perder a cabeça - aconteceu-lhe uma vez num debate difícil com Paulo Portas em 2005 - e recordou implicitamente ao líder socialista o seu passado de ex-militante da JSD. "Sempre pertenci à família do socialismo democrático", respondeu Sócrates.

O debate começou com Louçã dizendo que "o PS e o PSD não são iguais" - e recordando aqui a unidade da esquerda na luta pela despenalização do aborto. Mas logo a seguir tirou um "caso" da manga dizendo que "a Mota-Engil de Jorge Coelho" tinha ganho um concurso para uma auto-estrada (Coimbra-Oliveira de Azeméis) por 535 milhões de euros, aumentando logo a seguir o custo para 1174. "Está equivocado", repetiu Sócrates inúmeras vezes, dizendo que não há adjudicação. Jorge Coelho "voltou" ao debate pela voz de Louçã por causa do negócio do terminal de Alcântara e aqui Sócrates invocou o "interesse nacional".

Já agora, poderia dizer-me se o Gaius vai substituir o Carvalheira no debate com o Cabral? Afinal é só trocar o César pelo Caesar, não acha?

Determino e mando publicar. Esqueça lá o costumado lápis azul.

Anónimo disse...

Publicado ex aequo no "Milhas". Será que o corpo redactorial do Calígula aceita, ou vai perguntar ao seu sumptuoso cavalo?)


Breda Marques é um homem honrado e deveria liderar o PPD da Mealhada. Se ele é contra o César e a sua equipa, a sua honradez determina que os não deve apoiar.

Honrado, para si mesmo, é o homem que procura sempre praticar as mais reconhecidamente elevadas virtudes humanas, sacrificando a si mesmo neste processo, e não ligando para as consequências que desta conduta possam advir.

Da honra pessoal advém a honra pública, que é o bom conceito obtido junto da sociedade decorrente directamente da honra pessoal. Todavia, honra pública é uma possibilidade difícil neste planeta, e assim tem sido desde o início da história do homem.

Numa sociedade humana atrasada fisiológica e espiritualmente, que preza em expelir de si o bem e abraçar o mal, na qual os homens virtuosos sempre foram erroneamente julgados como ruins, e os homens ruins sempre foram erroneamente julgados como virtuosos, os homens verdadeiramente honrados não gozam de nenhum benefício junto à sociedade, mas somente junto a si mesmo e ao seu Deus.

Justiça seja feita ao Gonçalo, porque o Gaius, comparado com ele, é zero e zero não é um valor, é zero. Percebeu Gaius da Pampilhosa.

ECCE HOMO.